O governo do presidente Jair Bolsonaro tem apenas um mês e ainda há muito para acertar, corrigir, planejar e definir. No entanto, uma coisa que acredito ser urgente ao governo e aos seus aliados mais próximos é aprender a conviver com a diversidade de pensamentos e opiniões.
O fato da maioria dos brasileiros terem elegido Bolsonaro presidente, não quer dizer que a maioria concorda com todas as opiniões do governo, ou melhor, de presidente e principalmente de seus ministros.
É preciso ter cautela e prudência diante das diversidades de opiniões, pois, um aliado ou correligionário, ou mesmo simpatizante e até mesmo os fanáticos podem pensar diferente e divergir.
Qual será a atitude?
Esta pessoa, apenas por pensar diferente ou divergir de uma opinião ou atitude tomada será considerada inimiga? Adversária? Simpatizante do PT? Incentivador da esquerda? Comunista? Socialista? Etc, etc?
Acredito que a prudência em determinados momentos, que tem sido uma característica do presidente Jair Bolsonaro será mantida para evitar que o governo, eleito democraticamente, com apoio e simpatia de milhões de brasileiros não se transforme num governo autoritário, uma ditatura de pensamento e atitudes.
Se isto vier a acontecer, qual a diferente entre o atual governo e o ex-governo? Entre o PT e o PSL? Ou melhor, entre Lula e seus aliados e Bolsonaro e seus aliados?
Como disse, acredito que a prudência de Jair Bolsonaro vai falar mais alto e mesmo não concordando com algumas de suas declarações e possíveis atitudes, creio que ele não vai permitir que seus ministros e aliados mais próximos leve o seu governo para um confronto direto e público contra a instituições sólidas e pessoas cujo objetivo é trabalhar pela pessoa humana e um país melhor.
O fato da maioria dos brasileiros terem elegido Bolsonaro presidente, não quer dizer que a maioria concorda com todas as opiniões do governo, ou melhor, de presidente e principalmente de seus ministros.
É preciso ter cautela e prudência diante das diversidades de opiniões, pois, um aliado ou correligionário, ou mesmo simpatizante e até mesmo os fanáticos podem pensar diferente e divergir.
Qual será a atitude?
Esta pessoa, apenas por pensar diferente ou divergir de uma opinião ou atitude tomada será considerada inimiga? Adversária? Simpatizante do PT? Incentivador da esquerda? Comunista? Socialista? Etc, etc?
Acredito que a prudência em determinados momentos, que tem sido uma característica do presidente Jair Bolsonaro será mantida para evitar que o governo, eleito democraticamente, com apoio e simpatia de milhões de brasileiros não se transforme num governo autoritário, uma ditatura de pensamento e atitudes.
Se isto vier a acontecer, qual a diferente entre o atual governo e o ex-governo? Entre o PT e o PSL? Ou melhor, entre Lula e seus aliados e Bolsonaro e seus aliados?
Como disse, acredito que a prudência de Jair Bolsonaro vai falar mais alto e mesmo não concordando com algumas de suas declarações e possíveis atitudes, creio que ele não vai permitir que seus ministros e aliados mais próximos leve o seu governo para um confronto direto e público contra a instituições sólidas e pessoas cujo objetivo é trabalhar pela pessoa humana e um país melhor.
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